O livro “Vozes à Flor da Pele” é uma narrativa pessoal e coletiva do que o mundo tem de pior e de melhor. A autora mescla suas missões humanitárias a sua vida pessoal e revela, em ritmo de aventura, os bastidores de um setor, em geral, distante e romantizado no imaginário das pessoas. Por meio de técnicas de vídeo participativo, corre riscos e quebra regras para encorajar pessoas de comunidades devastadas por desastres e conflitos a segurar o microfone, soltar a voz e sugerir soluções humanitárias que possam gerar mais impacto em suas vidas.

Entrelaçadas à voz e questionamentos da própria autora, sobressaem-se as vozes de 11 mulheres – a maioria migrantes e refugiadas – que pela primeira vez seguraram uma câmera para filmar os seus próprios relatos. Uma novela repleta de contrastes, dilemas e amores aos pedaços que tem como guia a voz do seu próprio coração.

Lançamento: Dia Mundial Humanitário, 19 de agosto (2023), pela Editora Lacre

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O livro “Vozes à Flor da Pele” é uma narrativa pessoal e coletiva do que o mundo tem de pior e de melhor. A autora mescla suas missões humanitárias a sua vida pessoal e revela, em ritmo de aventura, os bastidores de um setor, em geral, distante e romantizado no imaginário das pessoas. Por meio de técnicas de vídeo participativo, corre riscos e quebra regras para encorajar pessoas de comunidades devastadas por desastres e conflitos a segurar o microfone, soltar a voz e sugerir soluções humanitárias que possam gerar mais impacto em suas vidas.

Entrelaçadas à voz e questionamentos da própria autora, sobressaem-se as vozes de 11 mulheres – a maioria migrantes e refugiadas – que pela primeira vez seguraram uma câmera para filmar os seus próprios relatos. Uma novela repleta de contrastes, dilemas e amores aos pedaços que tem como guia a voz do seu próprio coração.

Lançamento: Dia Mundial Humanitário, 19 de agosto (2023), pela Editora Lacre

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O livro “Vozes à Flor da Pele” é uma narrativa pessoal e coletiva do que o mundo tem de pior e de melhor. A autora mescla suas missões humanitárias a sua vida pessoal e revela, em ritmo de aventura, os bastidores de um setor, em geral, distante e romantizado no imaginário das pessoas. Por meio de técnicas de vídeo participativo, corre riscos e quebra regras para encorajar pessoas de comunidades devastadas por desastres e conflitos a segurar o microfone, soltar a voz e sugerir soluções humanitárias que possam gerar mais impacto em suas vidas.

Entrelaçadas à voz e questionamentos da própria autora, sobressaem-se as vozes de 11 mulheres – a maioria migrantes e refugiadas – que pela primeira vez seguraram uma câmera para filmar os seus próprios relatos. Uma novela repleta de contrastes, dilemas e amores aos pedaços que tem como guia a voz do seu próprio coração.

Lançamento: Dia Mundial Humanitário, 19 de agosto (2023), pela Editora Lacre

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