Vozes
à Flor
da Pele

Uma humanitária brasileira em busca de propósito

Um livro de Fernanda Baumhardt com Rosane Queiroz

capa desktop

O livro “Vozes à Flor da Pele” é uma narrativa pessoal e coletiva do que o mundo tem de pior e de melhor. Sobressaem-se as histórias de 11 mulheres – a maioria migrantes e refugiadas – entrelaçadas à voz e questionamentos da própria autora, a humanitária Fernanda Baumhardt.

Depois de abandonar a carreira de executiva no canal CNN, em Los Angeles, Fernanda saiu em busca de seu propósito de vida. Nos últimos 15 anos, ela realizou 38 missões humanitárias em mais de 30 países, tanto na linha de frente como em posições mais estratégicas, para agências especializadas das Nações Unidas (ONU), Conselho Norueguês para Refugiados (NRC) e Federação Internacional da Cruz Vermelha.

A narrativa sem fronteiras de Fernanda também revela, em ritmo de aventura, os bastidores do mundo humanitário, um setor, em geral, distante e romantizado no imaginário das pessoas. Em sua constante batalha para abrir espaços para as vozes das comunidades, para que sejam ouvidas e recebam as respostas adequadas, é considerada uma humanitária inovadora, que corre riscos e quebra regras para escutar e apoiar os mais necessitados.

Por meio de técnicas de comunicação participativa, Fernanda ajuda a empoderar comunidades em situações de crise, encorajando as pessoas a segurar o microfone, soltar a voz, filmar suas histórias e sugerir soluções humanitárias que possam gerar mais impacto em suas vidas. Com câmeras e microfones na bagagem, muitas vezes ela entra em lugares de onde a maioria quer sair: comunidades devastadas por terremotos como no Equador, e campos de refugiados ou deslocados internos, em países arrasados por conflitos, como Afeganistão e Sudão do Sul.

Toda essa trajetória gerou um acervo de mais de 8 mil fotografias e cerca de 300 horas de filmagens e depoimentos, boa parte de mulheres. Como um grande coro em uníssono, em diferentes idiomas, somando vozes de humanidade, dignidade, resiliência, esperança e catarse. Também se escutam cantos de alegria e suspiros de alívio.

O grande diferencial de “Vozes à flor da pele” é que a autora mescla a narrativa de suas missões a sua vida pessoal, inaugurando talvez, um novo gênero literário: Romance Humanitário. Uma novela sobre a jornada de uma mulher-fênix em contínuo voo livre e processo de transformação, feita de muitas viradas, contrastes, dilemas, escolhas, amores aos pedaços, encontros e despedidas, que tem como guia apenas uma voz: a do seu próprio coração

Vozes
à Flor
da Pele

Uma humanitária brasileira em busca de propósito

Um livro de Fernanda Baumhardt
com Rosane Queiroz

capa tablet

Ela estava no topo quando decidiu saltar sem paraquedas.
Fernanda Baumhardt abandonou a carreira de executiva no canal CNN, em Los Angeles, para sair em busca de seu propósito de vida. As bolsas cada vez maiores e os saltos cada vez mais altos já não davam conta de preencher o vazio existencial.

Qual é o meu propósito de vida? O que não quero mais? Essas e outras perguntas levaram Fernanda a um mergulho na espiritualidade e nos ensinamentos budistas para descobrir as respostas e ter força para encontrar o seu novo norte.

Depois de um mestrado na Holanda, onde aprendeu sobre os maiores problemas socioambientais do planeta, a jornalista, que sonhava ser correspondente de guerra, desvendou sua missão: dar voz e visibilidade às comunidades afetadas por grandes crises humanitárias.

Nos últimos 15 anos, Fernanda trabalhou em mais de 32 projetos e missões humanitárias em 25 países para diferentes organizações, incluindo agências das Nações Unidas (ONU), Conselho Norueguês para Refugiados (NRC) e Cruz Vermelha Internacional (IFRC), tanto na linha de frente como em posições mais estratégicas, sempre buscando construir pontes entre as realidades do terreno e as mesas de decisão. Toda essa trajetória gerou o registro de milhares de vozes de comunidades que ecoam e se misturam à sua própria voz, e constantes
questionamentos.

Com câmeras e microfones na bagagem, muitas vezes ela entra em lugares de onde a maioria quer sair: comunidades devastadas por terremotos e inundações, como no Equador e Peru, e campos de refugiados ou deslocados em seu próprio território, em países arrasados por desastres e conflitos, como Afeganistão e Sudão do Sul.

Por meio de vídeos participativos, ela ajuda a empoderar comunidades afetadas pelas piores crises (ou em plena crise), encorajando as pessoas a levantar-se através das suas vozes, a recuperar a dignidade através do autorreconhecimento a partir do relato de suas histórias, e a partir desta força, sugerir soluções humanitárias que gerem impacto nas suas vidas e entorno.

O livro “Vozes à Flor da Pele” é, ao mesmo tempo, uma narrativa pessoal e coletiva do que o mundo tem de pior e de melhor. Somam-se vozes de humanidade, dignidade, resiliência, esperança e catarse. Também se escutam cantos de alegria e suspiros de alívio. Como um grande coro em uníssono, em diferentes idiomas, essas vozes tocam, transbordam e transformam. Sobressaem-se as histórias de 10 mulheres, gigantes da resiliência, entrelaçadas aos relatos da autora.

A narrativa sem fronteiras de Fernanda revela uma constante batalha para abrir espaços para as vozes dessas comunidades, a fim de que elas sejam ouvidas e recebam respostas humanitárias adequadas. É também a jornada de uma mulher fênix em contínuo voo livre e processo de transformação, feita de fé, de muitas viradas, dilemas, contrastes, escolhas, amores aos pedaços, encontros e despedidas, que tem como guia apenas uma voz: a do seu próprio coração.

Vozes
à Flor
da Pele

Uma humanitária brasileira em busca de propósito

Um livro de Fernanda Baumhardt
com Rosane Queiroz

capa mobile

Ela estava no topo quando decidiu saltar sem paraquedas. Fernanda Baumhardt
abandonou a carreira de executiva no canal CNN, em Los Angeles, para sair em
busca de seu propósito de vida. As bolsas cada vez maiores e os saltos cada vez
mais altos já não davam conta de preencher o vazio existencial.

Qual é o meu propósito de vida? O que não quero mais? Essas e outras
perguntas levaram Fernanda a um mergulho na espiritualidade e nos
ensinamentos budistas para descobrir as respostas e ter força para encontrar o
seu novo norte.

Depois de um mestrado na Holanda, onde aprendeu sobre os maiores problemas
socioambientais do planeta, a jornalista, que sonhava ser correspondente de
guerra, desvendou sua missão: dar voz e visibilidade às comunidades afetadas
por grandes crises humanitárias.

Nos últimos 15 anos, Fernanda trabalhou em mais de 32 projetos e missões
humanitárias em 25 países para diferentes organizações, incluindo agências das
Nações Unidas (ONU), Conselho Norueguês para Refugiados (NRC) e Cruz
Vermelha Internacional (IFRC), tanto na linha de frente como em posições mais
estratégicas, sempre buscando construir pontes entre as realidades do terreno e
as mesas de decisão. Toda essa trajetória gerou o registro de milhares de vozes
de comunidades que ecoam e se misturam à sua própria voz, e constantes
questionamentos.

Com câmeras e microfones na bagagem, muitas vezes ela entra em lugares de
onde a maioria quer sair: comunidades devastadas por terremotos e inundações,
como no Equador e Peru, e campos de refugiados ou deslocados em seu próprio
território, em países arrasados por desastres e conflitos, como Afeganistão e
Sudão do Sul.

Por meio de vídeos participativos, ela ajuda a empoderar comunidades afetadas
pelas piores crises (ou em plena crise), encorajando as pessoas a levantar-se
através das suas vozes, a recuperar a dignidade através do autorreconhecimento
a partir do relato de suas histórias, e a partir desta força, sugerir soluções
humanitárias que gerem impacto nas suas vidas e entorno.

O livro “Vozes à Flor da Pele” é, ao mesmo tempo, uma narrativa pessoal e
coletiva do que o mundo tem de pior e de melhor. Somam-se vozes de
humanidade, dignidade, resiliência, esperança e catarse. Também se escutam
cantos de alegria e suspiros de alívio. Como um grande coro em uníssono, em
diferentes idiomas, essas vozes tocam, transbordam e transformam.

Sobressaem-se as histórias de 10 mulheres, gigantes da resiliência, entrelaçadas
aos relatos da autora. A narrativa sem fronteiras de Fernanda revela uma constante batalha para abrir espaços para as vozes dessas comunidades, a fim de que elas sejam ouvidas e
recebam respostas humanitárias adequadas. É também a jornada de uma mulher fênix em contínuo voo livre e processo de transformação, feita de fé, de muitas
viradas, dilemas, contrastes, escolhas, amores aos pedaços, encontros e
despedidas, que tem como guia apenas uma voz: a do seu próprio coração.